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Mercado de Peixes da Ceasa-ES fortalece comércio de pescados e valoriza pesca capixaba
Foto: Divulgação/Ceasa O Mercado de Peixes da Ceasa-ES foi criado em 2016 para ampliar a comercialização de pescados e oferecer uma estrutura mais moderna para compradores e vendedores. Até então, as negociações aconteciam apenas na Vila Rubim, em Vitória. Hoje, a venda é realizada por pregoeiros ligados à Associação dos Pregoeiros Atacadistas de Pescados do Espírito Santo (Apapes), fundada em 5 de outubro de 2019 para dar suporte técnico e institucional aos trabalhadores do setor. O termo “pregoeiro” vem da tradição dos leiloeiros. Esses profissionais compram diretamente dos pescadores e garantem que o consumidor encontre variedade e qualidade. Entre as espécies mais procuradas estão dourada, pescada, dentão e marlim azul, vendidas tanto no atacado — em caixas de cerca de 20 quilos — quanto no varejo. A infraestrutura do espaço foi pensada para dar segurança e organização: banheiros, vigilância, fiscais de mercado, horários definidos e cobertura para proteger mercadorias e profissionais. Segundo o presidente da Apapes, Sérgio Gonçalves, a maior parte das vendas é voltada ao atacado, mas o público em geral também encontra opções acessíveis. Para o diretor técnico e operacional da Ceasa-ES, José Mansur, o diferencial está na diversidade de produtos e na boa relação entre instituição, pregoeiros e compradores. Essa parceria fortalece a pesca capixaba, assegura qualidade e movimenta a economia local.Além de ser referência em abastecimento, o mercado se tornou um ponto de encontro entre comerciantes tradicionais e novos empreendedores de várias regiões do Estado, mantendo viva a herança cultural da comercialização de pescados no Espírito Santo. O atendimento acontece às segundas, quartas, quintas e sextas-feiras, das 15h30 às 16h, no Galpão Pedra Alta, mesmo espaço do mercado hortifrutigranjeiro, em horário exclusivo para pescados. Fonte: Ceasa
Foto: Divulgação/Ceasa
O Mercado de Peixes da Ceasa-ES foi criado em 2016 para ampliar a comercialização de pescados e oferecer uma estrutura mais moderna para compradores e vendedores. Até então, as negociações aconteciam apenas na Vila Rubim, em Vitória. Hoje, a venda é realizada por pregoeiros ligados à Associação dos Pregoeiros Atacadistas de Pescados do Espírito Santo (Apapes), fundada em 5 de outubro de 2019 para dar suporte técnico e institucional aos trabalhadores do setor.
O termo “pregoeiro” vem da tradição dos leiloeiros. Esses profissionais compram diretamente dos pescadores e garantem que o consumidor encontre variedade e qualidade. Entre as espécies mais procuradas estão dourada, pescada, dentão e marlim azul, vendidas tanto no atacado — em caixas de cerca de 20 quilos — quanto no varejo.
A infraestrutura do espaço foi pensada para dar segurança e organização: banheiros, vigilância, fiscais de mercado, horários definidos e cobertura para proteger mercadorias e profissionais. Segundo o presidente da Apapes, Sérgio Gonçalves, a maior parte das vendas é voltada ao atacado, mas o público em geral também encontra opções acessíveis.
Para o diretor técnico e operacional da Ceasa-ES, José Mansur, o diferencial está na diversidade de produtos e na boa relação entre instituição, pregoeiros e compradores. Essa parceria fortalece a pesca capixaba, assegura qualidade e movimenta a economia local.Além de ser referência em abastecimento, o mercado se tornou um ponto de encontro entre comerciantes tradicionais e novos empreendedores de várias regiões do Estado, mantendo viva a herança cultural da comercialização de pescados no Espírito Santo.
O atendimento acontece às segundas, quartas, quintas e sextas-feiras, das 15h30 às 16h, no Galpão Pedra Alta, mesmo espaço do mercado hortifrutigranjeiro, em horário exclusivo para pescados.
Fonte: Ceasa
